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Araruama, Rio de Janeiro, Brazil
"É muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançar triunfo, glória, mesmo se expondo a derrota, do que formar fila com os pobres de espirito que nem gozam muito, nem sofrem muito, porque vivem numa penumbra cinzenta, que não conhece vitória nem derrota." Theodore Roosevelt

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Respeitável Público!

Vai começar o “Grande Circo Eleitoral”!
Palhaços, trapezistas, equilibristas e alguns animais ferozes fazem parte do multimilionário show...
As mágicas começam a acontecer. O dinheiro é retirado da cartola e surgem do nada, obras prometidas, asfaltamentos, cargos públicos são criados, leis absurdas são aprovadas “a toque de caixa”... É o circo que chega...
A platéia um tanto quanto incrédula, assiste passivamente a habilidade dos “ilusionistas”. Muitos acreditam piamente nas “mágicas”, mas, existe um grupo resistente, que não se deixa levar pelas aparências e analisa profundamente os truques que os experientes mágicos lhes apresentam.
Esse circo reaparece de tempos em tempos. Os personagens variam pouco, portanto, a platéia já os conhece. Muitos expectadores já entendem seus truques, assistem impassíveis ao espetáculo, com muita descrença, afinal, pouca coisa mudou em seus números... A “palhaçada” já não consegue sequer arrancar um sorriso, a platéia está cansada e já não quer mais participar do show.
As “feras”, rugem acaloradamente, tentando, com sua ferocidade e astúcia, atrair a atenção da platéia e conseguem... Afinal são experientes e ferozes... Mas, mesmo as feras, passado algum tempo do show, começam a ficar cansativas, repetitivas, e mais uma vez, a atenção da platéia se dispersa...
Quando o circo vai embora, fica uma sensação de euforia e esperança na platéia. Será que essa “trupe” enfim aprenderá novos números que agradem a maioria dos espectadores? Será que as promessas de renovação e respeito a essa enorme platéia serão mantidas?
Até hoje, o que temos visto acontecer tem nos decepcionado...
Logo após o término do espetáculo circense, as máscaras caem, e nós, pobres integrantes da platéia, constatamos que: os únicos palhaços deste espetáculo monumental, fomos nós mesmos...

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